terça-feira, 27 de maio de 2014

FIOS SOLTOS, DEPENDURADOS NOS POSTE É COMUM NO BAIRRO

Fios e cabos de aço, dependurados nos postes e caídos na rua estão sendo cada vez em maior número no Bairro Jardim Botânico. O desleixo da CEEE juntamente com as companhias telefônica e de TV a cabo é rotineiro.
A Fiscalização Municipal passa pelos locais e desconhece o problema.

A solução só virá após uma pessoa ser eletrocutado.

sábado, 13 de abril de 2013

PRIMEIRA FESTA DA VIZINHANÇA - BAIRROS PETROPOLIS E JARDIM BOTÂNICO

A festa foi um sucesso, parabéns aos organizadores.






Para ver fotos e o convite para próxima reunião clique aqui.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

TENTATIVA DE DESTRUIÇÃO DA ORLA DO GUAÍBA

O Juiz pergunta ao Réu:

- O Senhor é que aprovou a idéia das obras na orla do Rio Guaíba ?
- Sim Senhor Juiz – diz o Prefeito.
- O senhor ordenou e liberou os projetos da Volta do Gasômetro, do Estaleiro Só, do Cais da Mauá, da Arena do Grêmio no Humaitá e da Beira Rio?
- Sim, mas....
- O que quer dizer o senhor com mas....? Volta a indagar o Juiz.
- Eu queria dizer que não fui só eu, senhor Juiz.
- O senhor poderia dizer quem são os outros?
- O Prefeito a quem sucedi e a Governadora que inclusive desrespeitando a Lei 4610/63, e promulgando a 13.093/08 entregou o terreno da Arena aos construtores sem indenização aos cofres Públicos, responde o Prefeito.
- Poderia o Senhor dizer por que dou á Federação Gaucha de Futebol um terreno na Paiva com a Ipiranga?
- Não entendi, mas que terreno? Pergunta o Prefeito
- Senhor aquele terreno junto à área da ampliação do Tribunal do Trabalho que os senhores também doaram.
- A sim me lembro, mas nada tenho a dizer, pois a responsável foi a Câmara de Vereadores.
- O senhor tem conhecimento de que a concentração de prédios nestas áreas é um agravante para o trânsito, para a drenagem, para o esgotamento do esgoto cloacal e principalmente que põem em risco vidas humanas.
- Bem na realidade não podemos analisar todos estes dados, seria muito trabalhoso, responde o réu.
- Porque os senhores fizeram tais doações e desoneraram bens Públicos?
Responde o Réu:
-Se não fossemos nós seriam outros.
E encerra o Juiz:
- Meus parabéns você é um bom Político e fez o que o POVO merece.

sábado, 26 de dezembro de 2009

STAND BY ME

Stand By Me

When the night has come

And the land is dark

And the moon is the only light we´ll see No I won´t be afraid, no I won´t be afraid Just as long as you stand, stand by me And darling, darling stand by me, oh now now Stand by me Stand by me, stand by me If the sky that we look upon Should tumble and fall And the mountains should crumble to the sea I won´t cry, I won´t cry, no I won´t shed a tear Just as long as you stand, stand by me And darlin´, darlin´, stand by me, oh stand by me Stand by me, stand by me, stand by me-e, yeah (guitar) Whenever you´re in trouble won´t you stand by me, Oh now now stand by me Oh stand by me, stand by me, stand by me Darlin´, darlin´, stand by me-e, stand by me Oh stand by me, stand by me, stand by me.TraduçãoQuando a noite chega E a terra está escura E a lua é a única luz que nós veremos Não, eu não terei medo, não, eu não terei medo Apenas se você ficar ao meu lado, fique ao meu lado E querida, querida, fique ao meu lado, oh agora agora fique ao meu lado Fique ao meu lado, fique ao meu lado Se o céu no que nós olhamos Deva explodir e cair E as montanhas devam se esmigalhar no mar Eu não chorarei, eu não chorarei, não, eu não derramarei uma lágrima Apenas se você ficar ao meu lado, fique ao meu lado E querida, querida, fique ao meu lado, fique ao meu lado Fique ao meu lado, fique ao meu lado, Fique ao me-eu lado, sim Quando você estiver em perigo agora, agora, fique ao meu lado Oh fique ao meu lado, fique ao meu lado, fique ao meu lado Querida, querida , fique ao meu lado, fique ao meu lado Oh fique ao meu lado, fique ao meu lado fique ao meu lado.

domingo, 21 de junho de 2009

ÁREA DO BARRA SHOPPING TINHA PARECER CONTRÁRIO

A área do Barra Shopping teve parecer contrário á execução do prédio, mas de rolão foi executado.
Vejam como é fácil burlar estes PDDUA que se fazem sem nada técnico apenas para enrrolar.


DAS CONCLUSÕES:
Ante todo o exposto, entendemos que:
a)o imediato tombamento dos prédios do Jockey Clube e o entorno
impõe-se como medida de preservação de patrimônio de memória,
referencial à história da cidade. Isso independe de eventuais efeitos ou
soluções dadas às situações de fato ou de direito decorrentes de interesse
próprio ou alheio;
b) o fato de o empreendedor possuir licença urbanística e ambiental para
a construção do Cristal Shopping não acarreta o direito de construir em
razão do interesse público de preservação do patrimônio histórico e cultural.
Além disso, seguindo o entendimento majoritário não se pode alegar o
direito adquirido se a obra ainda não foi iniciada;
c) a par do entendimento doutrinário e jurisprudencial sobre o assunto,
o caso concreto, pelo seu histórico e pela parceira entre o setor público e o
setor privado, estimulado pelo Estatuto da Cidade, demanda uma solução
que compatibilize os interesses como forma de alcançar o interesse público
da cidade. Nesse sentido, necessário que seja considerada a preservação do
patrimônio histórico e cultural e a construção do empreendimento
comercial;

d) independentemente do procedimento de tombamento e do
posicionamento do administrador municipal é necessária a notificação do
empreendedor.
e) se for o caso, dada a inexistência de direito adquirido para construção
nos termos projeto aprovado e licenciado, mas sugerida a compatibilização
dos interesses, necessário que seja apresentado alterado o projeto
arquitetônico do Cristal Shopping a fim de que seja ajustado às diretrizes
técnicas, visando à predominância e a dignidade do imóvel e do entorno
tombado na paisagem urbana.
É o parecer, s.m.j.
EAUMA, 30 de junho de 2004.
Andrea Teichmann Vizzotto
Procuradora do Município de Porto Alegre.
Matrícula n. 52892.7
OAB/RS 21.335

Veja mais em:

http://www.anpm.com.br/fotos/pareceres/P1108_04.pdf

sexta-feira, 19 de junho de 2009

ESTA ENRROLADA DO FORTUNATTI É DEMAIS

----- Original Message -----
From: Ronaldo
To: Movimento Defenda a Orla
Sent: Friday, June 19, 2009 12:43 PM
Subject: Data da Consulta do PONTAL !!!.........

O decreto abaixo fixou dia 22/08/09 como de passe livre, ao contrário do dia 23/08 que é a consulta do pontal!

favor divulgar e encaminhar para quem de direito questionar a comissão eleitoral.

DECRETO Nº 16.325, de 12 de junho de 2009.
Fixa as datas de 20 de junho de 2009 e 22 de
agosto de 2009 como Dias de Passe Livre, com
base na Lei Complementar nº 362, de 28 de
dezembro de 1995.
O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições
que lhe confere o art. 94, inc. II, da Lei Orgânica do Município, e
considerando o disposto no art. 2º da Lei Complementar nº 362, de 28
de dezembro de 1995, que determina a competência do Poder Executivo para
fixar os dias de passe livre,
D E C R E T A:
Art. 1º Os usuários do transporte coletivo por ônibus ficam isentos do
pagamento da tarifa social única, conforme estabelece a Lei Complementar nº
362, de 28 de dezembro de 1995, nas datas de 20 de junho de 2009 e 22 de
agosto de 2009 – Dias de Vacinação.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, 12 de junho de 2009.
José Fogaça,
Prefeito.
Luiz Afonso dos Santos Senna,
Secretário Municipal dos Transportes.
Registre-se e publique-se.
Clóvis Magalhães,
Secretário Municipal de Gestão e
Acompanhamento Estratégico.



----- Original Message -----
From: Henrique Wittler
To: Ronaldo
Cc: Fórum Municipal de Entidades Poa
Sent: Friday, June 19, 2009 1:07 PM
Subject: Re: Data da Consulta do PONTAL !!!.........
Ronaldo

Deves ter confundido ao nos enviar colocaste outro assunto, pois ali reza vacinação.

Mas como é do Executivo, toda enrrolada é possivel e é mais uma dentro desta atrapalhada total que o executivo tem feito demonstrando total capacidade administrativa.


Abraços

Henrique Wittler


Vai ser enrrolado assim..........

Original Message -----
From: Ronaldo
To: Henrique Wittler
Cc: Fórum Municipal de Entidades Poa
Sent: Friday, June 19, 2009 1:17 PM
Subject: Re: Data da Consulta do PONTAL !!!.........
Henrique,

Não há engano, apenas a sutileza em marcarem a data da vacinação para o dia 22 , com passagem GRÀTIS, na vespera da consulta do Pontal !!

----- Original Message -----
From: Henrique Wittler
To: Ronaldo
Sent: Friday, June 19, 2009 1:33 PM
Subject: Re: Data da Consulta do PONTAL !!!.........
OK! Entendi, como sou ingênuo.......

Um abraço

Henrique Wittler




sexta-feira, 12 de junho de 2009

ÁREAS NATURAIS E PRESERVAÇÃO PERMANENTE

JORNAL DO COMÉRCIO – PG 21 -
Política

Áreas naturais ainda aguardam demarcação

12/6/2009
por Helen Lopes A Mesa Diretora e os líderes de bancada da Câmara Municipal de Porto Alegre reúnem-se nesta segunda-feira para avaliar o andamento da revisão do Plano Diretor. No encontro, os vereadores pretendem listar prioridades e incluir temas que não estão contemplados no projeto de lei do Executivo, como detalhamento do plano viário e plano específico para a orla do Guaíba.Entretanto, um tópico importante para o desenvolvimento sustentável da cidade deve permanecer em aberto. É a demarcação das Áreas de Proteção ao Ambiente Natural (APANs).Elas fazem parte das áreas especiais de interesse ambiental, que se subdividem em APANs e Áreas de Interesse Cultural (AICs), outro ponto polêmico da reforma. São zonas do município que possuem representativo patrimônio natural ou cultural e cuja ocupação é disciplinada através de regras específicas para construções, visando à manutenção dessas características.De acordo com a lei municipal, as APANs englobam, prioritariamente, os morros, as margens do Guaíba e os arroios, e podem estar situadas tanto na área de ocupação intensiva como na rarefeita. No Plano Diretor aprovado em 1999, ficou estabelecido que o município deveria fazer a delimitação desses terrenos. A partir de um estudo do Centro Universitário Ritter dos Reis (Uniritter) em parceria com a Equipe do Patrimônio Histórico e Cultural (Epahc), a prefeitura conseguiu avançar na listagem das AICs e está propondo a regulamentação de 134 locais, entre Áreas Culturais e de Ambiência Cultural - com menos restrições.Porém, dez anos depois, o poder público ainda não conseguiu especificar as Áreas de Proteção ao Ambiente Natural. Elas constam nos mapas da administração municipal como "manchas" ou "faixas", mas não têm um traçado definido.A proposta de revisão do Plano Diretor que tramita na Câmara dedica apenas dois artigos ao tema. O primeiro diz que a Estratégia de Qualificação Ambiental será implementada através da conceituação, identificação e classificação dos espaços - ou seja, basicamente repete a norma atual. O outro tópico institui seis programas para viabilizar essa estratégia.Segundo a arquiteta Rosane Zottis, assessora técnica do gabinete do prefeito, as APANs estão identificadas nas cartas aerofotogramétricas usadas pela Secretaria do Planejamento Municipal (SPM). Com isso, proprietários e investidores têm a possibilidade de consultar as regras urbanísticas. O Executivo, por sua vez, pode controlar e ordenar a ocupação.Rosane reconhece, porém, a necessidade de detalhar melhor essas áreas, conforme previsto no Plano Diretor de 1999. "Alguns pontos já têm limites específicos, como o Morro Tapera, outros estão gravados, mas aguardam o passo seguinte", observa.O Morro Tapera, localizado na avenida Juca Batista, zona Sul da Capital, foi demarcado devido ao crescente número de condomínios e à ocupação irregular. "A partir de um levantamento, analisamos a relevância dos recursos naturais, estabelecemos exatamente a faixa em que poderia haver edificações e o que deveria ser preservado", conta.Não há um grupo de trabalho ou setor da prefeitura fazendo outros estudos como o do Morro Tapera - a SPM estuda caso a caso, quando acionada."O Plano Diretor permite o uso desses espaços para habitação. Em terrenos privados, solicitamos um relatório de impacto ambiental, que vai apontar a viabilidade da obra. Há casos em que queremos conservar os aspectos ambientais, mas não precisamos desapropriar a região para isso", explica Rosane Zottis.Ambientalista quer zoneamento para preservar a biodiversidadeApesar de não estar incluída nesta revisão do Plano Diretor, a demarcação das Áreas de Proteção ao Ambiente Natural (APANs) estará na pauta da comissão especial que analisa o projeto do Executivo na Câmara Municipal. Na semana do Meio Ambiente, a professora do Departamento de Ecologia da Ufrgs Maria Luiza Porto falou aos vereadores que a definição das áreas naturais precisa ser feita com urgência. "Hoje esses espaços estão como vazios urbanos. Não estão consagrados como reservas ou como unidades de conservação. Não há legislação específica. E a vegetação natural de Porto Alegre corre o risco de desaparecer devido à ocupação desordenada", alerta, ao salientar que é possível compatibilizar atividade humana e preservação do meio ambiente, desde que existam regras claras.Na avaliação da professora, os morros da Polícia e Teresópolis são exemplos de exploração imobiliária desorganizada. "Esse conflito não existe apenas nas ocupações irregulares de baixa renda, mas também em grandes condomínios, casas de classe média e alta", aponta.Bióloga, pós-graduada em Ecologia, ela defende a realização um zoneamento para avaliar a biodiversidade de cada local. "É assim que vamos averiguar o potencial natural de fauna e de flora e as questões de paisagem. Espera-se que área tenha uma biodiversidade significativa", explica. De acordo com a professora, a Ufrgs desenvolveu esse levantamento nos morros Santana e São Pedro, que estão sendo transformados em reservas ecológicas. Secretário do Meio Ambiente durante a primeira gestão de José Fogaça, o vereador Beto Moesch (PP) também aposta em um zoneamento para regularizar as APANs. "A própria Lei Orgânica prevê isso. Somente depois, poderíamos elaborar um Plano Diretor", frisa. Dez anos depois da aprovação do Plano Diretor, ele considera que a demarcação avançou apenas de forma pontual. Um passo importante foi dado com a publicação do Diagnóstico Ambiental, levantamento feito pela prefeitura e a Ufrgs. "Ele vai além da questão geológica, trata do aquífero, do lençol freático, da vegetação e da ocupação. Mas é apenas um instrumento para fazer o zoneamento."Outra experiência importante, segundo Moesch, foi o estudo elaborado na Lomba do Pinheiro para embasar a proposta de Operação Consorciada, que o Executivo quer implementar naquele bairro. A arquiteta Rosane Zottis, assessora especial do gabinete do prefeito, revela que um trabalho parecido será feito na zona Sul da cidade, com o objetivo de mapear e definir melhor as áreas naturais.Como funciona a proteção do ambienteO Plano Diretor de Porto Alegre estabelece dois tipos de áreas de interesse ambiental:- Áreas Especiais de Interesse Cultural - a partir de um estudo da Faculdade de Arquitetura da Uniritter com a Epahc, a prefeitura identificou 134 locais da cidade que devem ter regras especiais de construções para preservar esse patrimônio.- Áreas Especiais de Proteção ao Ambiente Natural - apesar de o Plano Diretor prever o detalhamento desses locais, eles ainda não foram delimitados. Vale uma regra genérica - são "manchas" ou "faixas" apontadas no mapa da cidade, mas sem um traçado definido. A lacuna deve permanecer, já que não foi incluída no projeto de revisão da lei

Contagem de visitas

Relator da Quarta Temática Reclama do PDDUA

DIGA NÃO ÀS DROGAS

Video dos 50 anos do Jardim Botânico

Vídeo de Passeio pelo Jardim Botânico

HISTÓRIA

A criação oficial do bairro Jardim Botânico data de 1959, época em que foram definidos os limites de grande parte das regiões da capital gaúcha. A história desse bairro, que hoje tem 4.171 domicílios e 11.500 moradores, no entanto, remonta ao primeiro quartel (25 anos) do século passado, quando lá chegaram famílias de imigrantes russos.
A História Contam os moradores mais antigos que, no início do século XX, as terras que hoje conformam o Jardim Botânico eram conhecidas pelos porto-alegrenses como "Campo do Simião", provavelmente fazendo uma referência ao seu proprietário no período. De acordo com Ênio Marques, 68 anos, habitante do bairro desde criança, foi com a chegada de algumas famílias russas, em 1914, que o lugar passou a se chamar Vila Russa, denominação que manteve até a década de 50. "Depois da segunda guerra, teve aquele problema, o medo do comunismo ", lembra Miguel Salazar, morador desde 1949, acrescentando que "os nomes que tinham a ver com russo, esse medo fez trocar”.A Vila Russa, então, passou a ser chamada de Vila São Luís até que a abertura de uma parte do Parque ao público (1958) provocou a troca do nome para Jardim Botânico, no ano seguinte. Até meados do século, a região era zona rural. A maior parte das ruas não tinha pavimentação e algumas, como a Itaboraí e a Surupá, sequer tinham sido abertas. "Por volta de 1947, havia só seis chalés na Felizardo. Na Salvador França, eram oito casas. E a Ipiranga nem existia", recorda Marques, à época com dez anos.Maria de Lourdes Binotto, 76 anos, trouxe à memória que a diversão dos filhos, nos dias de chuva, era olhar pela janela os carros atolados na Guilherme Alves, tempo em que esta era uma estrada de chão pouco habitada. Da mesma janela, ela avistava a Chácara das Camélias, localizada onde hoje se encontra o condomínio Felizardo Furtado, na qual também se plantavam lírios, rosas, primaveras e outras flores. Vem à lembrança de outro morador, Carlos Antônio da Silva, 64 anos, que essa chácara era separada por uma estradinha de terra da Colônia Agrícola do Hospital Psiquiátrico São Pedro, cuja área começava onde atualmente está situada a Escola de Educação Física da UFRGS (ESEF), estendendo-se até as laterais do Parque Jardim Botânico. Assim como hoje os moradores do bairro têm liberdade de entrar na área da ESEF para exercitar-se, Carlos recorda que naquela época a criançada costumava brincar entre os pacientes, os funcionários e os canteiros.Ruben Simionovschi, filho de imigrantes que ali se estabeleceram por volta de 1950, conta que havia uma outra chácara, hoje cercada e de propriedade privada, onde eram cultivados produtos hortigranjeiros, principalmente agrião, e criados porcos e galinhas para serem vendidos no próprio local. “Existia ali uma fonte que vinha desde o campo do Ararigbóia e que atualmente está fechada. Ela servia até para abastecer as casas quando faltava água encanada”, lembra-se Ruben. Recordam alguns que ali residem de longa data, que também costumava-se pescar e banhar naquela fonte.

O Parque
O Jardim Botânico de Porto Alegre (Av. Salvador França, 1427) é uma unidade de preservação ambiental que permite ao cidadão um encontro com a natureza, além de ser uma boa opção de lazer para adultos e crianças. O parque abriga 1500 espécies de plantas da flora brasileira e um arboreto com cerca de 8.000 exemplares. Caminhando pelas alamedas, o visitante pode conhecer diferentes ecossistemas, como o das Cactáceas e o da Floresta Tropical. Pode ainda visitar o Museu de Ciências Naturais, que conta com um acervo constituído por mais de 432 mil exemplares de animais e plantas. A visitação é aberta de terças a domingos, das 8h às 17h, e custa R$ 2,00 para adultos, R$ 1,00 para estudantes. Crianças com até 12 anos não pagam. Durante a semana, o Jardim Botânico oferece trilhas monitoradas pelo parque para grupos organizados e escolas, que devem agendar visitas pelo telefone 3320-2027.

MAPA GERAL UNIVERSAL


Podemos movimentar o mapa com o mouse ou as setas indicadas. Pode-se ainda ir ao mapa de qualquer parte do mundo clicando em WikiMapia no canto superior direito.

VEJA on-line

EPTC - Falta de respeito aos que utilizam as calçadas.

EPTC - Falta de respeito aos que utilizam as calçadas.
Coloca carro e moto no passeio. Na Salvador Frnça.

EPTC

EPTC
Continua a farra.