terça-feira, 27 de maio de 2014

FIOS SOLTOS, DEPENDURADOS NOS POSTE É COMUM NO BAIRRO

Fios e cabos de aço, dependurados nos postes e caídos na rua estão sendo cada vez em maior número no Bairro Jardim Botânico. O desleixo da CEEE juntamente com as companhias telefônica e de TV a cabo é rotineiro.
A Fiscalização Municipal passa pelos locais e desconhece o problema.

A solução só virá após uma pessoa ser eletrocutado.

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Contagem de visitas

Relator da Quarta Temática Reclama do PDDUA

DIGA NÃO ÀS DROGAS

Video dos 50 anos do Jardim Botânico

Vídeo de Passeio pelo Jardim Botânico

HISTÓRIA

A criação oficial do bairro Jardim Botânico data de 1959, época em que foram definidos os limites de grande parte das regiões da capital gaúcha. A história desse bairro, que hoje tem 4.171 domicílios e 11.500 moradores, no entanto, remonta ao primeiro quartel (25 anos) do século passado, quando lá chegaram famílias de imigrantes russos.
A História Contam os moradores mais antigos que, no início do século XX, as terras que hoje conformam o Jardim Botânico eram conhecidas pelos porto-alegrenses como "Campo do Simião", provavelmente fazendo uma referência ao seu proprietário no período. De acordo com Ênio Marques, 68 anos, habitante do bairro desde criança, foi com a chegada de algumas famílias russas, em 1914, que o lugar passou a se chamar Vila Russa, denominação que manteve até a década de 50. "Depois da segunda guerra, teve aquele problema, o medo do comunismo ", lembra Miguel Salazar, morador desde 1949, acrescentando que "os nomes que tinham a ver com russo, esse medo fez trocar”.A Vila Russa, então, passou a ser chamada de Vila São Luís até que a abertura de uma parte do Parque ao público (1958) provocou a troca do nome para Jardim Botânico, no ano seguinte. Até meados do século, a região era zona rural. A maior parte das ruas não tinha pavimentação e algumas, como a Itaboraí e a Surupá, sequer tinham sido abertas. "Por volta de 1947, havia só seis chalés na Felizardo. Na Salvador França, eram oito casas. E a Ipiranga nem existia", recorda Marques, à época com dez anos.Maria de Lourdes Binotto, 76 anos, trouxe à memória que a diversão dos filhos, nos dias de chuva, era olhar pela janela os carros atolados na Guilherme Alves, tempo em que esta era uma estrada de chão pouco habitada. Da mesma janela, ela avistava a Chácara das Camélias, localizada onde hoje se encontra o condomínio Felizardo Furtado, na qual também se plantavam lírios, rosas, primaveras e outras flores. Vem à lembrança de outro morador, Carlos Antônio da Silva, 64 anos, que essa chácara era separada por uma estradinha de terra da Colônia Agrícola do Hospital Psiquiátrico São Pedro, cuja área começava onde atualmente está situada a Escola de Educação Física da UFRGS (ESEF), estendendo-se até as laterais do Parque Jardim Botânico. Assim como hoje os moradores do bairro têm liberdade de entrar na área da ESEF para exercitar-se, Carlos recorda que naquela época a criançada costumava brincar entre os pacientes, os funcionários e os canteiros.Ruben Simionovschi, filho de imigrantes que ali se estabeleceram por volta de 1950, conta que havia uma outra chácara, hoje cercada e de propriedade privada, onde eram cultivados produtos hortigranjeiros, principalmente agrião, e criados porcos e galinhas para serem vendidos no próprio local. “Existia ali uma fonte que vinha desde o campo do Ararigbóia e que atualmente está fechada. Ela servia até para abastecer as casas quando faltava água encanada”, lembra-se Ruben. Recordam alguns que ali residem de longa data, que também costumava-se pescar e banhar naquela fonte.

O Parque
O Jardim Botânico de Porto Alegre (Av. Salvador França, 1427) é uma unidade de preservação ambiental que permite ao cidadão um encontro com a natureza, além de ser uma boa opção de lazer para adultos e crianças. O parque abriga 1500 espécies de plantas da flora brasileira e um arboreto com cerca de 8.000 exemplares. Caminhando pelas alamedas, o visitante pode conhecer diferentes ecossistemas, como o das Cactáceas e o da Floresta Tropical. Pode ainda visitar o Museu de Ciências Naturais, que conta com um acervo constituído por mais de 432 mil exemplares de animais e plantas. A visitação é aberta de terças a domingos, das 8h às 17h, e custa R$ 2,00 para adultos, R$ 1,00 para estudantes. Crianças com até 12 anos não pagam. Durante a semana, o Jardim Botânico oferece trilhas monitoradas pelo parque para grupos organizados e escolas, que devem agendar visitas pelo telefone 3320-2027.

MAPA GERAL UNIVERSAL


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VEJA on-line

EPTC - Falta de respeito aos que utilizam as calçadas.

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Coloca carro e moto no passeio. Na Salvador Frnça.

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Continua a farra.