terça-feira, 26 de maio de 2009

VEREADORES FISCALIZEM NÃO VOTEM EM INTERÊSSES

Vejam no que dá a falta de conhecimento dos Vereadores e da ganacia de alguns em previlegiar especuladores imobiliários. Teve que ir á Câmara pela terceira vez um representante da aéronautica no sentido de alertar aos Vereadores para o problema na altura dos prédios em Porto Alegre.
Aqui mais uma vez se alerta para a condição de solo criado que permite ir além do previsto baseado na ância de arrecadação.

26/05/2009
Institucional
Comandante do V Comar visita Câmara
O comandante do V Comando Aéreo Regional (V Comar), major brigadeiro-do-ar Nivaldo Luiz Rossato, esteve nesta terça-feira (26/5) em visita de cortesia à Câmara Municipal de Porto Alegre. Foi recebido no Salão Nobre Dilamar Machado pelo presidente do Legislativo Municipal, vereador Sebastião Melo (PMDB), e pelos vereadores Toni Proença (PPS), segundo vice-presidente da Mesa Diretora, Walter Nagelstein (PMDB), líder do governo, e João Pancinha (PMDB), e por diretores da Casa.
Ao se apresentar aos vereadores, o comandante, que assumiu o V Comar em abril, homenageou a Câmara Municipal com a entrega de um placa do Comando Aéreo Regional, com base em Canoas. Rossato, que tem em seu currículo mais de 3,5 mil horas de vôo, ressaltou a responsabilidade dos vereadores ao analisarem e votarem o Plano de Diretor, estabelecendo alturas máximas para os prédios, decisão importante para a Aeronáutica.O comandante lembrou acidentes aéreos ocorridos em decorrência de construções acima da altura permitida. Também ressaltou a importância da regularização fundiária. O exemplo levantado por ele é o da Vila Dique, próxima ao Aeroporto Salgado Filho. A transferência das famílias para outra área tem um custo previsto superior ao necessário para ampliar a pista do aeroporto.Assessoria de Imprensa CMPA

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Contagem de visitas

Relator da Quarta Temática Reclama do PDDUA

DIGA NÃO ÀS DROGAS

Video dos 50 anos do Jardim Botânico

Vídeo de Passeio pelo Jardim Botânico

HISTÓRIA

A criação oficial do bairro Jardim Botânico data de 1959, época em que foram definidos os limites de grande parte das regiões da capital gaúcha. A história desse bairro, que hoje tem 4.171 domicílios e 11.500 moradores, no entanto, remonta ao primeiro quartel (25 anos) do século passado, quando lá chegaram famílias de imigrantes russos.
A História Contam os moradores mais antigos que, no início do século XX, as terras que hoje conformam o Jardim Botânico eram conhecidas pelos porto-alegrenses como "Campo do Simião", provavelmente fazendo uma referência ao seu proprietário no período. De acordo com Ênio Marques, 68 anos, habitante do bairro desde criança, foi com a chegada de algumas famílias russas, em 1914, que o lugar passou a se chamar Vila Russa, denominação que manteve até a década de 50. "Depois da segunda guerra, teve aquele problema, o medo do comunismo ", lembra Miguel Salazar, morador desde 1949, acrescentando que "os nomes que tinham a ver com russo, esse medo fez trocar”.A Vila Russa, então, passou a ser chamada de Vila São Luís até que a abertura de uma parte do Parque ao público (1958) provocou a troca do nome para Jardim Botânico, no ano seguinte. Até meados do século, a região era zona rural. A maior parte das ruas não tinha pavimentação e algumas, como a Itaboraí e a Surupá, sequer tinham sido abertas. "Por volta de 1947, havia só seis chalés na Felizardo. Na Salvador França, eram oito casas. E a Ipiranga nem existia", recorda Marques, à época com dez anos.Maria de Lourdes Binotto, 76 anos, trouxe à memória que a diversão dos filhos, nos dias de chuva, era olhar pela janela os carros atolados na Guilherme Alves, tempo em que esta era uma estrada de chão pouco habitada. Da mesma janela, ela avistava a Chácara das Camélias, localizada onde hoje se encontra o condomínio Felizardo Furtado, na qual também se plantavam lírios, rosas, primaveras e outras flores. Vem à lembrança de outro morador, Carlos Antônio da Silva, 64 anos, que essa chácara era separada por uma estradinha de terra da Colônia Agrícola do Hospital Psiquiátrico São Pedro, cuja área começava onde atualmente está situada a Escola de Educação Física da UFRGS (ESEF), estendendo-se até as laterais do Parque Jardim Botânico. Assim como hoje os moradores do bairro têm liberdade de entrar na área da ESEF para exercitar-se, Carlos recorda que naquela época a criançada costumava brincar entre os pacientes, os funcionários e os canteiros.Ruben Simionovschi, filho de imigrantes que ali se estabeleceram por volta de 1950, conta que havia uma outra chácara, hoje cercada e de propriedade privada, onde eram cultivados produtos hortigranjeiros, principalmente agrião, e criados porcos e galinhas para serem vendidos no próprio local. “Existia ali uma fonte que vinha desde o campo do Ararigbóia e que atualmente está fechada. Ela servia até para abastecer as casas quando faltava água encanada”, lembra-se Ruben. Recordam alguns que ali residem de longa data, que também costumava-se pescar e banhar naquela fonte.

O Parque
O Jardim Botânico de Porto Alegre (Av. Salvador França, 1427) é uma unidade de preservação ambiental que permite ao cidadão um encontro com a natureza, além de ser uma boa opção de lazer para adultos e crianças. O parque abriga 1500 espécies de plantas da flora brasileira e um arboreto com cerca de 8.000 exemplares. Caminhando pelas alamedas, o visitante pode conhecer diferentes ecossistemas, como o das Cactáceas e o da Floresta Tropical. Pode ainda visitar o Museu de Ciências Naturais, que conta com um acervo constituído por mais de 432 mil exemplares de animais e plantas. A visitação é aberta de terças a domingos, das 8h às 17h, e custa R$ 2,00 para adultos, R$ 1,00 para estudantes. Crianças com até 12 anos não pagam. Durante a semana, o Jardim Botânico oferece trilhas monitoradas pelo parque para grupos organizados e escolas, que devem agendar visitas pelo telefone 3320-2027.

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EPTC - Falta de respeito aos que utilizam as calçadas.

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Coloca carro e moto no passeio. Na Salvador Frnça.

EPTC

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Continua a farra.